Desde a Antiguidade as àrvores eram ligadas aos deuses e ás forças místicas da natureza, tais como a fertilidade, espíritos e energia Divina.
A àrvore é o simbolo da vida em perpétua evolução e ascensão ao céu, faz tres comunicações importantes: a primeira com o subterrâneo através das raízes, a segunda com a superfície da Terra pelo tronco e galhos inferiores e a terceira com as alturas por galhos superiores.
Figueira - considerada a àrvore sagrada da India, simboliza a fartura e a imortalidade.
Pinheiro - simboliza a vida longa, sobrevivência e regereração.
Carvalho - representa a força, a firmeza e a resistência, é a àrvore venerada pelos antigos Celtas que se reuniam nos bosques sagrados dos carvalhos para rituais de magia, é chamada a àrvore da vida.
Oliveira - as olivas, azeitonas, eram sagradas para a deusa grega Atena porisso a coroa de oliveiras era presenteada ao vencedor dos Jogos Olímpicos.
Aveleira - àrvore mágica de onde se tira a varinha mágica e pode-se descobrir com ela tesouros e água, traz boa sorte e produz avelãs.
Loureiro - representava em Roma Antiga a vitória porisso a coroa de louros como recompensa.
Palmeira - eram utilizadas em funerais representando a vida após a morte.
Cedro - simbolo da força e fidelidade.
Macieira - segundo a tradição cristã e judaica a maçã é o simbolo do pecado original, era o fruto da Àrvore do Conhecimento, do bem e do mal.
As florestas são simbolos do espaço de mistério, exercitam a imaginação como fonte de crenças, lendas, contos infantis, fadas, duendes, gnomos, ninfas, faunos e lobisomens.
Quando contamos histórias do Chapeuzinho Vermelho, João e Maria ou Os Tres Porquinhos nem percebemos a simbologia do medo e do mistério presentes na imaginação dos pequenos ouvintes, mas afinal todos nós ouvimos, contamos e todos gostamos de sentir um medinho...
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