Por baixo ela tem uma grossa camada de nervuras e compartimentos de ar responsáveis pela flutuação da folha.
Na parte superior da folha também há canais de escoamento de águas de chuvas fortes.
Suas flores, que parecem rosáceas, tem 30 cm de diâmetro, se abrem á noite e tem um perfume adocicado.
Suas raízes são como bulbos que são fixos no fundo do lago ou rio, cujo comprimento pode ter até 8 mts.
Tudo na planta é aproveitado, semente rizoma são comestíveis, ricos em ferro e amido.
A folha é usada pelos índios como laxante e tem propriedades cicatrizantes.
Conta a lenda da Vitória Régia que uma índia chamada Naiá apaixonou-se pela lua e todas as noites queria transformar-se em estrêla e para isso corria atrás da lua.
Uma noite cansada de correr para alcançar a lua, cai na mata, mergulha nas águas do rio e morre se transformando na flor da Vitória Régia, no Amazonas, flor que só abre as pétalas ao luar.
Gosta de sol, multiplica-se por sementes, é uma planta equatorial não suportando o frio.
Uma folha enorme maravilhosa, um símbolo brasileiro do nosso rio Amazonas e região Norte do país.
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